Cadê o rei?
Em terra de cego, quem enxerga é rei!
Onde está o rei, neste momento?
Ultimamente, com a cegueira vivida pela sociedade tutoiense, se houver uma só iniciativa em amenizar os visíveis problemas de trânsito cujas consequências já causaram na melhor das hipóteses, acidentes gravíssimos, essa iniciativa será uma luz!
Onde estão os reis, neste momento?
A cegueira, tal qual no livro de Saramago, parece atingir também as autoridades e as instituições sociais, como escolas, igrejas, associações etc. Todo mundo lamenta, a cada acidente, que está chegando a dois por semana, mas atitudes de conscientização da sociedade, de melhoramento das vias públicas, de punição aos culpados, de cuidado às vítimas não acontecem ou se acontecem ninguém vê. Ninguém vê o problema, ninguém vê as medidas tomadas, se estas existem, não são divulgadas para no mínimo servirem de exemplo.
Há algum rei?
Outro dia, ao ter meu carro atingido por uma moto que estava na contramão desviando dos buracos no Paxicá, tive de fazer um "acordo" com o motorista para não "prejudicá-lo", pois o pobre coitado (??) não tinha habilitação e não portava documento do veículo. Ele acabou pagando meu prejuízo informalmente, embora eu tenha chamado as autoridades. Isso não me agradou nem um pouco, pois ao não oficializar a ocorrência, um registro deixou de ser feito nas estatísticas de acidentes de trânsito em Tutoia. E sem estatísticas como atacar o problema? Talvez por isso, exista tanta cegueira, a luz da verdade é tão forte que ofusca o problema. É o jeitinho brasileiro mais uma vez ocultando a realidade.
Como curar a cegueira?
Certamente não é apontando culpados, jogando a responsabilidade somente ao motorista condutor do veículo causador dos acidentes. As medidas podem ser tomadas em duas frentes, uma imediata e outra em longo prazo.
As instituições sociais, principalmente as escolas, (e autoescolas), associações e as igrejas têm o dever de se mobilizar e conscientizar para a paz no trânsito, educar para a tolerância, orientar para o respeito às regras do trânsito. São medidas cujos resultados não serão colhidos agora, mas terão efeitos consistentes.
Por outro lado, a educação para o trânsito se torna inócua, quando não há medidas técnicas de prevenção de acidentes e isso é responsabilidade do poder público, cujas ações devem cobrar a habilitação dos condutores; sinalizar, iluminar e fazer manutenção nas vias públicas, especialmente nas rodovias; fiscalizar e fazer cumprir das leis de trânsito; punir infratores; oferecer atendimento necessário e digno às vítimas, dentre outras ações perfeitamente possíveis de serem aplicadas se houver boa vontade e preocupação com o bem-estar comum. Claro isso não eliminaria totalmente os acidentes, que por sua própria natureza, não se pode prever, mas certamente preveniria muitas dores e perdas.
Onde estão os órgãos de direito que não tomam providências legais de cobrar das autoridades tutoienses, uma atitude? E se estão agindo que se façam aparecer, para que a população se sinta mais segura!
Em terra de cego quem tem olho é rei. Mas olhos abertos que realmente querem enxergar, é que fazem a diferença, pois só ter olhos não resolve!
Infelizmente, nesta terra de cegos, há pais e mães que permitem crianças e adolescentes guiarem veículos; há nesta terra condutores, motoristas, passageiros sem cinto de segurança e sem capacetes; nesta cegueira também coexistem veículos legais e ilegais, registrados e não registrados; há também cegos metidos a heróis que dirigem alcoolizados. Nesta terra de cegos existem também as vítimas da imprudência e da negligência.
Onde está o rei?
Onde está o rei, neste momento?
Ultimamente, com a cegueira vivida pela sociedade tutoiense, se houver uma só iniciativa em amenizar os visíveis problemas de trânsito cujas consequências já causaram na melhor das hipóteses, acidentes gravíssimos, essa iniciativa será uma luz!
Onde estão os reis, neste momento?
A cegueira, tal qual no livro de Saramago, parece atingir também as autoridades e as instituições sociais, como escolas, igrejas, associações etc. Todo mundo lamenta, a cada acidente, que está chegando a dois por semana, mas atitudes de conscientização da sociedade, de melhoramento das vias públicas, de punição aos culpados, de cuidado às vítimas não acontecem ou se acontecem ninguém vê. Ninguém vê o problema, ninguém vê as medidas tomadas, se estas existem, não são divulgadas para no mínimo servirem de exemplo.
Há algum rei?
Outro dia, ao ter meu carro atingido por uma moto que estava na contramão desviando dos buracos no Paxicá, tive de fazer um "acordo" com o motorista para não "prejudicá-lo", pois o pobre coitado (??) não tinha habilitação e não portava documento do veículo. Ele acabou pagando meu prejuízo informalmente, embora eu tenha chamado as autoridades. Isso não me agradou nem um pouco, pois ao não oficializar a ocorrência, um registro deixou de ser feito nas estatísticas de acidentes de trânsito em Tutoia. E sem estatísticas como atacar o problema? Talvez por isso, exista tanta cegueira, a luz da verdade é tão forte que ofusca o problema. É o jeitinho brasileiro mais uma vez ocultando a realidade.
Como curar a cegueira?
Certamente não é apontando culpados, jogando a responsabilidade somente ao motorista condutor do veículo causador dos acidentes. As medidas podem ser tomadas em duas frentes, uma imediata e outra em longo prazo.
As instituições sociais, principalmente as escolas, (e autoescolas), associações e as igrejas têm o dever de se mobilizar e conscientizar para a paz no trânsito, educar para a tolerância, orientar para o respeito às regras do trânsito. São medidas cujos resultados não serão colhidos agora, mas terão efeitos consistentes.
Por outro lado, a educação para o trânsito se torna inócua, quando não há medidas técnicas de prevenção de acidentes e isso é responsabilidade do poder público, cujas ações devem cobrar a habilitação dos condutores; sinalizar, iluminar e fazer manutenção nas vias públicas, especialmente nas rodovias; fiscalizar e fazer cumprir das leis de trânsito; punir infratores; oferecer atendimento necessário e digno às vítimas, dentre outras ações perfeitamente possíveis de serem aplicadas se houver boa vontade e preocupação com o bem-estar comum. Claro isso não eliminaria totalmente os acidentes, que por sua própria natureza, não se pode prever, mas certamente preveniria muitas dores e perdas.
Onde estão os órgãos de direito que não tomam providências legais de cobrar das autoridades tutoienses, uma atitude? E se estão agindo que se façam aparecer, para que a população se sinta mais segura!
Em terra de cego quem tem olho é rei. Mas olhos abertos que realmente querem enxergar, é que fazem a diferença, pois só ter olhos não resolve!
Infelizmente, nesta terra de cegos, há pais e mães que permitem crianças e adolescentes guiarem veículos; há nesta terra condutores, motoristas, passageiros sem cinto de segurança e sem capacetes; nesta cegueira também coexistem veículos legais e ilegais, registrados e não registrados; há também cegos metidos a heróis que dirigem alcoolizados. Nesta terra de cegos existem também as vítimas da imprudência e da negligência.
Onde está o rei?
fonte: http://profgabrielle.blogspot.com/2011/06/cade-o-rei.html
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